
Na rede "social", que sempre existiu mas a internet deu a oportunidade para todos terem seu palco diante de grandes públicos, todos interpretam um personagem de false self que não tem nada para dizer e "tudo" para mostrar. Às vezes o nada pode ser um oceano de palavras, organizadas esteticamente para esconder a doença e a confusão. Como por lá ninguém tem Conteúdo para diferenciar um discurso verdadeiro de um falso, não é difícil ganhar as ondas de aplausos que se busca com tal "trabalho".
Se até em discursos onde o Criador é citado, ainda há chance de que você esteja ouvindo ou lendo pura tolice, imagine onde o sujeito é suficientemente orgulhoso para manejar conexões entre as palavras sem reconhecer a primazia e supremacia da Palavra, limitando-se a falar sobre "vida", comunicando a cosmovisão pagã de que ela é encontrada explorando-se a criação e não há nada + a ser buscado. É um bla bla bla sem fim sobre "homem", "mulher", "riqueza", o amor da mentira em geral.