domingo, 9 de março de 2025
To Jump Or To Take The Stairs?
Em Novembro do ano passado, certo dia eu havia me determinado a assistir o primeiro filme do Sexta Feira 13. Como não iria dar tempo de terminá-lo antes do horário de passear com minha cachorrinha (ela sabe o horário e vem pedir), deixei para começá-lo depois. Nunca entendi por que toda vez ela olhava através do portão de uma casa procurando por cachorro, sendo que eu tinha certeza que não havia nenhum lá. O portão e a garagem eram todos fechados, mas essa parte inferior era vazada. Nesse dia, ela deu um pulinho para trás, assustada com algo que havia visto. Olhando de cima, eu achei ser um cachorro preto. Mas quando agachei, vi aqueles olhos claros brilhando no escuro, os quais descobri serem de um gatinho todo preto. Eu não tinha lembrança nenhuma do cachorro que aparecia no começo do filme, nem da referência ao gato preto logo em seguida.
Ontem à noite, eu sonhei que estava praticando parkour, pulando do topo de um prédio para o do outro, que acontecia de ser uma escola. Na hora de pular de volta, o César não alcançou a beirada com os pés; tentou segurá-la mas também falhou, agarrando um cano vertical logo abaixo (essa construção vem do inFAMOUS com certeza kkkk). Ele não conseguiu permanecer agarrado a ele e caiu. Mas a sorte foi que o prédio não era muito alto (provavelmente também era inclinado, como a torre de Pisa), e a cada andar inferior encontrava com certa facilidade novos objetos para segurar brevemente, os quais desaceleravam a queda. Até que caiu sobre um toldo no primeiro andar, e ao finalmente chegar ao chão ainda caminhava como se não tivesse sofrido nenhum dano. Então entrou no prédio para subir novamente e encontrar o resto do grupo que esperava no outro topo.
Eu pensei, "Ah, é perfeitamente possível, mas como essa cena na minha cabeça aumentou a dificuldade psicológica, eu não vou arriscar, confiando que vou ter essa sorte toda se errar. Vou descer pela escada e não tô nem aí se vão me olhar pensando o que eu estou fazendo aqui". Ao passar pelo andar da cantina, uma menina virou o pescoço e olhou para mim. E os olhos azuis dela brilhavam como os do gato preto que vi na garagem da casa. O brilho das escleras era tão intenso que pareciam lanternas iluminando a escuridão ao redor, e a cor da íris era tão viva que eu senti tudo ao redor sem qualquer saturação. Quando acordei, lembrei-me que foi essa característica nas fotos que visualizei no Flickr em 2009, quando buscava uma câmera para comprar, que levou-me a escolher a Kodak C743.
Teria sido uma aparição da Toni na escola?
Teriam os outros ao redor visto-a também, ou somente eu?